terça-feira, 28 de setembro de 2010

O Autor

Raul Drewnick nasceu em 1938, em São Paulo, cidade que ele costuma retratar em suas crônicas, divulgadas em jornais e revistas. Foi cronista da revista Veja, com Marcos Rey e Walcyr Carrasco, e do jornal O Estado de S. Paulo, no qual publicou durante 12 anos, de 1986 a 1998, uma crônica semanal. Fez crônicas também para a revista Cláudia e, durante um ano e meio, para o Diário Popular, além de escrever textos para revistas de empresas, como a do Unibanco e a da Natura. 
Raul Drewnick
 
Trabalha desde 1960 como jornalista e, além da literatura, é apaixonado pelo esporte, principalmente pelo futebol, jamais deixando de acompanhar, nos estádios ou pela tevê, os jogos do seu time, o Corinthians. Essa paixão o levou a escrever vários textos para o programa Grandes Momentos do Esporte, divulgados pela Televisão Cultura, de São Paulo, e a fazer um livro sobre as aventuras de uma garota que namora um jogador de basquete e cujo sonho é ser uma estrela do vôlei (“Vencer ou Vencer”, publicado pela Ática na Série Vaga-Lume); escreveu também um livro sobre um rapaz que quer ser lutador de boxe (“Contra Tudo e Contra Todos”, lançado pela FTD) e outro, sobre uma menina que descobre ser possível vencer a droga jogando futebol (“A Grande Virada”, publicado pela Ática na Série Vaga-Lume). Nessa área, seu mais recente trabalho é a história de uma menina pobre que luta para ser uma grande atleta e representar o Brasil numa Olimpíada (livro lançado pela Ática em 2001, sob o título de “Correndo Contra o Destino”). Publicou dois livros de crônica: “Cronistas do Estadão”, Editora Saraiva, 1991, uma antologia em que figura ao lado de grandes nomes da literatura brasileira, como Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Lygia Fagundes Telles, Rubem Braga, Fernando Sabino, Rui Barbosa e outros escritores que passaram pelas páginas do importante jornal paulista em seus mais de cem anos de existência; e “Antes de Madonna”, Editora Olho d Água, 1994, uma coletânea de textos publicados no Estadão e na revista Veja. Tem, para adultos, um livro de contos (Um Corpo Chamado Roseli), da Editora Olho d´ Água, lançado em março de 2002. Na área infantil, tem dois livros: “Uma História Inacreditável”, Editora FTD, 1990; e “Meninos do Farol”, Editora Moderna, 1994. Para o público juvenil, tem dois livros editados pela FTD: “Veneno Lento”, 1996, que mostra os devastadores efeitos do álcool nos jovens; e “Contra Tudo e Contra Todos”, 1997, que narra a história de dois jovens namorados que têm o sonho de vencer na vida.

Ricardinho, o Grande

Destinado ao público em fase de transição entre a infância e a adolescência, Ricardinho, o grande é um livro de aventura que retrata a fantasia, os desejos, os conflitos e as emoções de um garoto de quase onze anos. A nova obra do autor Raul Drewnick é um lançamento da Ática dentro da coleção "Vaga-Lume Júnior". 

Capa do livro

Ricardinho tem dificuldade com Matemática, sonha em ser um grande escritor, adora ver TV e vive sua primeira paixão não-correspondida. O universo escolar, a família e os amigos de Ricardinho são parecidos com os de qualquer garoto de sua idade. Além de estimular a reflexão sobre as questões que surgem na pré-adolescência, a obra é uma boa pedida para quem gosta de histórias com aventura e mistério.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O autor

  Pedro Bandeira de Luna Filho (Santos, 9 de março de 1942) é um escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA, da Associação Paulista dos Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros.
Pedro Bandeira é o autor de literatura infantil mais vendido no Brasil (vinte milhões de exemplares até 2006) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o país. É autor de setenta e sete livros publicados, entre eles títulos consagrados como a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha…", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo" além de "O Fantástico Mistério de Feiurinha".
Pedro Bandeira